Mal as portas da Louis Vuitton se abriram na capital inglesa, já se ouviram suspiros. Localizada na badalada Bond Street, o local ganhou o nome de Louis Vuitton Maison e, longe de ser mais uma loja, é um templo do luxo e da arte. O endereço, restaurado pelo arquiteto Peter Marino – queridinho das grandes labels -, prova por que merece tanta ostentação. Considerada a butique mais luxuosa da grife, tem 1.500m² divididos em três andares, pelos quais, além de apreciar os lançamentos cobiçados de Marc Jacobs, é possível saborear edições dedicadas à arte na livraria, passar horas no “apartamento”, sala reservada para festas particulares e compras vip, ou ainda apreciar obras de Takashi Murakami, Damien Hisrst, Gilbert & George e Jeff Koon – escolhidas para incrementar ainda mais a LV.
Mas a grande novidade da inauguração é o andar dedicado a exposições temporárias. Em cartaz até o final de setembro, a Maison reconstitui os 12 anos de Marc à frente da Louis Vuitton e apresenta as melhores criações do estilista para a marca, sob a curadoria de Katie Grand. Luxo e opulência influenciaram a seleção da editora-chefe da publicação vanguardista Love, que selecionou 20 silhuetas que traduzissem as 24 séries do estilista para a tradicional fabricante de malas nascida em 1854.
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