quinta-feira, 27 de maio de 2010
O sexo, a cidade e as roupas MARAVILHOSAS!
Sex and The City 2, tem estreia mundial amanha, dia 28 de maio, dois anos após o primeiro filme (e seis do fim do seriado original). Um dos maiores ícones fashion mundial, o filme, nesta segunda parte, ganha a versão mais gay e cafona de todos os tempos, para lucro da audiência. É como se fosse uma recriação das primeiras temporadas, quando o roteiro estava mais preocupado em fazer piadas com as próprias personagens. Mas com um figurino mais rico e personagens (bem) mais velhas, que passam todo o tempo escondendo a barriga. Na bolha fashionista das quarentonas, um dos grandes conflitos é como cozinhar cupcakes com uma saia Valentino vintage. Ou como lidar com o chefe misógino, o marido insensível que comprou uma TV nova, a babá gostosa e a menopausa. Ganchos perfeitos para fazer divertir a plateia, entre um drama e outro.
Nada mais sintomático, portanto, que as quatro comecem a enfrentar problemas reais só em um mundo de fantasia, quando viajam para Abu Dhabi, no Oriente Médio. Aí é que - dentro de um hotel de luxo dez estrelas - vêm a guerra de costumes, os grandes problemas amorosos e a massagem na autoestima norte-americana, esfregando a "superioridade ocidental" sobre os árabes.
Não é de graça, novamente, que é aí a sequência em que Patricia Field, a figurinista, trabalhou com mais afinco. É no deserto que aparecem os looks mais exóticos, as compras, as labels estampadas nas camisetas, as it bags.
É lá também que o filme reflete sobre o novo mercado emergente, que está sustentando a produção americana de luxo, e as pobres árabes fashionistas, que têm dinheiro mas não mostram os looks. Agruras sociais? Nem pensar. Afinal para Sex and The City 2, em um mundo de burkas, quem tem uma Birkin é rei. Ou rainha.
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Um comentário:
não vejo a hora de assistir!
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